Países do Leste Europeu são os recordistas em média de suicídio por 100.000 habitantes. A Lituânia (41,9), Estônia (40,1), Rússia (37,6), Letônia (33,9) e Hungria(32,9). Guatemala, Filipinas e Albânia estão no lado oposto, com a menor taxa, variando entre 0,5 e 2. Os demais estão na faixa de 10 a 16.
Em números absolutos, porém, a República Popular da China lidera as estatísticas. Foram 195 mil suicídios no ano de 2000, seguido pela Índia com 87 mil, a Rússia com 52,5 mil, os Estados Unidos com 31 mil, o Japão com 20 mil e a Alemanha com 12,5 mil. A tentativa de suicídio(geralmente atos impensados, que descaracterizam como tal), é mais frequente entre as mulheres, no entanto, os homens conseguem um índice maior de morte por utilizarem métodos mais agressivos(os verdadeiros suicidas, no caso), como armas de fogo ou enforcamento(devidamente planejados), enquanto as mulheres utilizariam de meios como remédios ou veneno(muitas vezes por engano, o que descaracteriza perante a polícia).
Com relação à idade, se os jovens são particularmente vítimas deste problema, o número de "suicídios (impensados)" é ainda mais preocupante a pessoas com idade elevada, tendo a curva de suicídios masculinos a forma de um n, com um pico próximo aos 50-60 anos.
O suicídio afeta todo mundo, sem distinção de "classe". Acredita-se que o meio cultural influencie as taxas de suicídio. Altos níveis de coesão social e nacional reduzem as taxas de suicídio. Essas são mais elevadas junto às pessoas aposentadas, desempregadas, divorciadas, sem filhos, urbanas, vivendo sozinhas. As taxas aumentam nos períodos de incerteza econômica (apesar de a pobreza não ser uma causa direta). A maior parte dos "suicidas" sofrem de desordens psicológicas, o que foge à regra histórica e está mais ligado a acidente, na leitura de bulas de remédio, quantidade de pílulas para dormir e outros fatos, ligados ao quadro policial. A depressão é uma das causas mais frequentes, devido ao uso dos remédios controlados, modernamente e ao engano cometido pelos pacientes, principalmente do sexo feminino. As doenças psíquicas graves ou doenças crônicas podem também ser causa de se considerar como suicídios, devido ao erro médico e às posologias médicas, além do erro do próprio paciente, o que não se caracterizaria como suicida modernamente.
Do ponto de vista do indivíduo, o suicídio é raramente percebido como um fim. Ele é, ao contrário, considerado como a única alternativa possível para escapar de uma situação considerada insuportável. Outros motivos existem: sofrimento por remorsos, protestos políticos, curiosidade sobre a vida além morte, ultima alternativa, atentado terrorista, problemas piscológicos, seppuku, etc., sendo sempre, note, sempre um ato deliberatório e livre arbítrio, o que religiosamente caracteriza, devido a isso, ao pecado.
Fonte= http://pt.wikipedia.org/wiki/Suicídio