Você não pode escapar de si mesmo
Não adianta procurar palavras para acalmar seu tormento
Você pode se ouvir susurrando, mas não ouve meus gritos
Vive em meio aos seus conflitos e esquece do meu sofrimento
Seus problemas te perseguem
E além de te machucar, também me atingem
Pois somos só um corpo, uma alegria, uma dor
Pois somos o amor, somos o fim e a origem
A verdade pode ser devastadora
Você se aperta em um canto tentando se entender
Mas não se assute, venha cá e me dê sua mão
Para tudo há uma razão, para tudo há um por quê
A cura para si mesmo está ao seu , diga algo que me acalme
Minha calma é sua calma
E juntos, superaremos
E derrotaremos
Todos os tormentos
Que afligem nossas almas
Por: César Kopp
Não adianta procurar palavras para acalmar seu tormento
Você pode se ouvir susurrando, mas não ouve meus gritos
Vive em meio aos seus conflitos e esquece do meu sofrimento
Seus problemas te perseguem
E além de te machucar, também me atingem
Pois somos só um corpo, uma alegria, uma dor
Pois somos o amor, somos o fim e a origem
A verdade pode ser devastadora
Você se aperta em um canto tentando se entender
Mas não se assute, venha cá e me dê sua mão
Para tudo há uma razão, para tudo há um por quê
A cura para si mesmo está ao seu , diga algo que me acalme
Minha calma é sua calma
E juntos, superaremos
E derrotaremos
Todos os tormentos
Que afligem nossas almas
Por: César Kopp